Manoel Guilherme de Freitas (Professor/Mestre). |
Não vê
É cego, não escuta, isola
o mundo é seu!
não faz nada,
dispensa o ser,
perde a chance de fazer
a DIFERENÇA!
Ainda têm pessoas,
que só reclamam,
nem irmanam,
em prol do bem!
Sou assim,
não vou mudar,
deixe para lá
que eu já tenho.
Para que pressa
de consciência,
quanto menos, advertência,
do que faço!
Sou assim no meu trono,
não mudo nada
estou certo,
do alicerce,
que faz o mundo!
Greve
Espaço de luta,
de conjuntura
ideológica e social,
dos trabalhadores
que buscam direitos,
por vezes negados!
Vamos à luta, pois não é fácil
lutar contra a máquina,
bem como aparelhos ideológicos,
que existem para alimentar
um capitalismo selvagem,
através do dinheiro e do discurso
dos disfarçados,
que se dizem trabalhadores,
contudo trocam de lado!
Há uma distância entre poder,
afinal, qual é seu lado?
O do que busca mudar
ou alimentar o Estado,
que nega, rouba a educação de qualidade?
Professor, neste contexto, qual seu lado?
Sou professor, sou forte,
sou Nordestino,
sei o papel do destino,
que me compete na escola e no ensino.
de conjuntura
ideológica e social,
dos trabalhadores
que buscam direitos,
por vezes negados!
Vamos à luta, pois não é fácil
lutar contra a máquina,
bem como aparelhos ideológicos,
que existem para alimentar
um capitalismo selvagem,
através do dinheiro e do discurso
dos disfarçados,
que se dizem trabalhadores,
contudo trocam de lado!
Há uma distância entre poder,
afinal, qual é seu lado?
O do que busca mudar
ou alimentar o Estado,
que nega, rouba a educação de qualidade?
Professor, neste contexto, qual seu lado?
Sou professor, sou forte,
sou Nordestino,
sei o papel do destino,
que me compete na escola e no ensino.
Manoel Guilherme (Professor Mestre).
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