Uma explosão de sentimentos. Essa foi a primeira reação da jovem Anna Caroline Alves, de 25 anos, ao ver o seu nome na lista dos aprovados no primeiro concurso realizado pela Assembleia legislativa em 180 anos de existência. Afinal de contas, muitos concurseiros dizem que a aprovação em um certame público é uma oportunidade única na vida que não pode ser desperdiçada.
Advogada, Carol, como é mais conhecida entre seus colegas de trabalho, já havia passado por essa sensação, pois tinha ingressado no serviço público, também por concurso, no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, de onde saiu para tomar posse no novo cargo, passando a trabalhar na Assessoria Jurídica das Comissões Permanentes do Legislativo.
Ela faz parte do sangue novo injetado no corpo de servidores da Casa, entre os primeiros 20 aprovados que foram chamados a assumirem os seus cargos com outros servidores de diversas gerações, algumas delas há anos na Assembleia, tornando realidade a proposta de modernização e aperfeiçoamento do Legislativo.
“Senti uma emoção muito grande ao ser aprovada no concurso. O que mais motivou para tentar fazer parte do corpo de servidores desta Casa, além da experiência de trabalhar para outro Poder, foi o desejo de voltar a morar em Natal, perto da família”, conta Carol, que trabalhava em Assu. “Todos estão imbuídos do mesmo sentimento de melhorar e aperfeiçoar os trabalhos da Assembleia Legislativa”.
Advogada, Carol, como é mais conhecida entre seus colegas de trabalho, já havia passado por essa sensação, pois tinha ingressado no serviço público, também por concurso, no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, de onde saiu para tomar posse no novo cargo, passando a trabalhar na Assessoria Jurídica das Comissões Permanentes do Legislativo.
Ela faz parte do sangue novo injetado no corpo de servidores da Casa, entre os primeiros 20 aprovados que foram chamados a assumirem os seus cargos com outros servidores de diversas gerações, algumas delas há anos na Assembleia, tornando realidade a proposta de modernização e aperfeiçoamento do Legislativo.
“Senti uma emoção muito grande ao ser aprovada no concurso. O que mais motivou para tentar fazer parte do corpo de servidores desta Casa, além da experiência de trabalhar para outro Poder, foi o desejo de voltar a morar em Natal, perto da família”, conta Carol, que trabalhava em Assu. “Todos estão imbuídos do mesmo sentimento de melhorar e aperfeiçoar os trabalhos da Assembleia Legislativa”.
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