O desembargador Cornélio Alves determinou, nesta quarta-feira (21), a suspensão da greve dos professores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e o retorno imediato dos docentes às atividades.
O pedido de declaração de ilegalidade da greve foi feito pelo Governo do Estado e aceito pela Justiça. A paralisação estava em curso há quase cinco meses.
Os professores da UERN cobravam o pagamento do plano de cargos e salários acordado entre os profissionais e o Governo do Estado no ano passado. Contudo, o Executivo justificou que não poderia efetuar o pagamento dos 12,3% devido ao limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Na decisão, o desembargador estipula multa de R$ 10 mil por dia à Associação dos Docentes da UERN (ADUERN), até o limite de R$ 50 mil, caso a decisão seja descumprida.
Ontem, os técnicos administrativos da UERN decidiram acatar a proposta do Governo e resolveram encerrar a greve, retornando às atividades já nesta quarta-feira.
Desta forma, imagina-se que está chegando ao fim a maior paralisação da história instalada na referida instituição acadêmica, iniciada mais precisamente no dia 25 de maio último. Porém, ainda cabe recurso junto ao Pleno do TJRN.
De acordo com o Governo do Estado, a greve já causou um prejuízo de mais de R$ 50 milhões aos cofres do Estado, sem contar com o prejuízo para os alunos, que estão sem aula desde maio.
O pedido de declaração de ilegalidade da greve foi feito pelo Governo do Estado e aceito pela Justiça. A paralisação estava em curso há quase cinco meses.
Os professores da UERN cobravam o pagamento do plano de cargos e salários acordado entre os profissionais e o Governo do Estado no ano passado. Contudo, o Executivo justificou que não poderia efetuar o pagamento dos 12,3% devido ao limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Na decisão, o desembargador estipula multa de R$ 10 mil por dia à Associação dos Docentes da UERN (ADUERN), até o limite de R$ 50 mil, caso a decisão seja descumprida.
Ontem, os técnicos administrativos da UERN decidiram acatar a proposta do Governo e resolveram encerrar a greve, retornando às atividades já nesta quarta-feira.
Desta forma, imagina-se que está chegando ao fim a maior paralisação da história instalada na referida instituição acadêmica, iniciada mais precisamente no dia 25 de maio último. Porém, ainda cabe recurso junto ao Pleno do TJRN.
De acordo com o Governo do Estado, a greve já causou um prejuízo de mais de R$ 50 milhões aos cofres do Estado, sem contar com o prejuízo para os alunos, que estão sem aula desde maio.
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Fonte: *Política Pauferrense.
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