Zelar pela segurança do Legislativo e contribuir com o aumento do policiamento nas ruas. Esse é o objetivo da Assembleia do Rio Grande do Norte, que está criando a Polícia Legislativa e devolvendo os militares, que estavam à disposição da Casa, para que voltem a trabalhar no policiamento ostensivo do Estado. O objetivo do presidente da Casa, Ezequiel Ferreira, é realizar concurso para os novos policiais em 2016.
Pelo planejamento, 30 vagas serão criadas e os cargos serão ocupados por candidatos que tenham nível superior, pré-requisito para a disputa por vagas no concurso. Entre as suas funções, a Polícia Legislativa será a responsável pela prevenção de incidentes no Palácio José Augusto e demais setores da Assembleia, além de parlamentares, funcionários e da população que estiver nas dependências da Casa.
Mesmo sem a realização do concurso, a Assembleia diminuiu de 44 para 26 o número de policiais militares em atuação no Legislativo, contratando temporariamente segurança privada para a continuidade dos serviços de vigilância do patrimônio. Já a Coordenadoria da Polícia cuida de toda a segurança Legislativa, desde a estrutura física à segurança dos deputados, e está sob o comando do coronel Francisco Araújo, ex-comandante geral da PM no RN.
“A estrutura do prédio da Assembleia requer pessoal especializado no quadro de servidores para enfrentar incidentes e zelar pelas instalações. Assim como a Polícia Legislativa é importante para fazer a segurança do presidente, deputados, servidores e visitantes da Casa”, disse o gerente da Polícia Legislativa, Tenente Coronel Pires.
“Esta Casa tem a segurança que precisa. Ate mesmo em momento de protestos. Recebemos Eduardo Cunha e o ministro Lewandowski sem transtornos, prova de que estamos preparados”, afirma coronel Araújo.
Pelo planejamento, 30 vagas serão criadas e os cargos serão ocupados por candidatos que tenham nível superior, pré-requisito para a disputa por vagas no concurso. Entre as suas funções, a Polícia Legislativa será a responsável pela prevenção de incidentes no Palácio José Augusto e demais setores da Assembleia, além de parlamentares, funcionários e da população que estiver nas dependências da Casa.
Mesmo sem a realização do concurso, a Assembleia diminuiu de 44 para 26 o número de policiais militares em atuação no Legislativo, contratando temporariamente segurança privada para a continuidade dos serviços de vigilância do patrimônio. Já a Coordenadoria da Polícia cuida de toda a segurança Legislativa, desde a estrutura física à segurança dos deputados, e está sob o comando do coronel Francisco Araújo, ex-comandante geral da PM no RN.
“A estrutura do prédio da Assembleia requer pessoal especializado no quadro de servidores para enfrentar incidentes e zelar pelas instalações. Assim como a Polícia Legislativa é importante para fazer a segurança do presidente, deputados, servidores e visitantes da Casa”, disse o gerente da Polícia Legislativa, Tenente Coronel Pires.
“Esta Casa tem a segurança que precisa. Ate mesmo em momento de protestos. Recebemos Eduardo Cunha e o ministro Lewandowski sem transtornos, prova de que estamos preparados”, afirma coronel Araújo.
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