Produtos típicos com nomes originais e com sabor da terra. É esse o segredo do sucesso da participação do estande Castanha Ponta Negra que há 13 anos participa da Brasil Mostra Brasil. Com muito sabor e uma pitada de bom humor, o empresário Nerivan Heldes já tem clientes garantidos dos seus produtos todos os anos.
“O nome de brincadeira é que gera uma venda boa”, avisa ele com um sorriso no rosto, chamando a atenção dos visitantes para experimentar a ‘Quenga Doce’, nome dado a raspa do coco desidratada e depois caramelizada. “Essa é a única quenga que pode levar para casa”, arremata.
O consumidor que se encanta com o convite para experimentar essas delícias não resiste e acaba levando para casa. Foi assim que o negócio ganhou visibilidade na BMB. “Eu prezo pelo produto regional”, explica Nerivan.
No estande, o maior chamamento é mesmo para as castanhas de Caju. Elas aparecem em diversas versões: desidratadas, caipira (assada tipo beira de estrada), torrada, com chocolate, com leite condensado, com canela e até gergelim.
Rapaduras, doce de Buriti, pimentas e castanhas do Pará também estão sendo comercializadas. Alguns produtos são de fabricação própria, outros, são de fornecedores, como a Pinga Gay, uma cachaça sabor framboesa, rotulada e embalada num vibrante cor de rosa.
Via Robson Pires.
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