Cada natal
Renova-se às esperanças,
os sonhos, os projetos
as metas possíveis
de realizadas,
bem como compartilhadas por todos.
Cada natal não restringe a banquete,
mesa farta, exposição de flashes,
contudo à sensibilização do coração
de quem pode doar um pouco,
de amor, afeto, carinho.
Também, não pode ser modismo,
pragmatismo com falsas promessas.
Precisa, sim, ser com afago,
amor, decerto fulgor de mudanças profundas.
Isto é, do tipo mais íntimo,
sendo-o capaz de transformar muitas coisas!
O natal meu, ainda, não é perfeito,
pois passo ele todo restrito à provas,
às tarefas, sem ter o calor
e o convívio das pessoas simples,
humanas, bacanas, que levam a Cristo!
Esse é o natal de Cristo,
sem enfeite, banquete, luxúria,
apenas, a fé, a crença, a decência
e o cumprimento aos seus ensinamentos divinos!
Um dia, eu vou ter esse tempo, gente!
Para experimentar um natal diferente,
restrito a pão, à água, à fé e a CRISTO!
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