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sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

STYVENSON REAFIRMA QUE PODE CONCORRER AO GOVERNO DO RN EM 2022; SENADOR DIZ QUE CANDIDATURA DEPENDE APENAS DA VONTADE DO POVO.


"Eu nunca falei diferente sobre a possibilidade de concorrer ao governo do Estado. Agora, não depende só de mim. Depende da população, do eleitor". Essa foi a declaração do senador Styvenson Valentim (Podemos), sinalizando a possibilidade de lançar o seu nome na disputa contra a reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT), pela cadeira do Executivo Estadual nas eleições de 2022.

Segundo o senador, "se o povo quiser, é claro que vou lançar o meu nome na disputa pelo governo. Mas, essa vontade não parte só de mim. Para que eu entenda que existam condições para fazer o que penso ser o correto para o nosso Estado, não depende de deputados, alianças, acordos políticos, partidos, depende apenas da população do RN", enfatizou.

O nome do senador Styvenson Valentim tem aparecido em várias pesquisas de intenção de votos dos potiguares para as eleições do ano que vem, para ocupar o cargo de governador do Estado. "Eu vou fazer o quê, se o povo quiser que eu seja o governador? Como desejaram em 2018 (que eu fosse senador). Eu me escondi? Não. Eu tive como evitar? Não. Foi inevitável. Foi o povo quem quis", ressaltou Styvenson.

Em entrevista exclusiva ao jornal AGORA RN, nesta quinta-feira (09), o senador explicou que vai, "aproveitar essa grande aceitação, como foi em 2018, porque eu não vou usar dinheiro público, TV, não terei apoio político (para me eleger). Eu vou ficar praticamente sozinho. Então se eu não for caminhar com o povo, nem adianta (sair candidato)".

O parlamentar quer colocar o Estado nos eixos, "acabar com esse vício político de anos, onde o RN vem sendo saqueado pelos mesmos políticos. Quero tirar o nosso Estado dessa dependência, desse parasitismo, não é para qualquer um, não", declarou. E explicou que, embora pretenda conversar com políticos que querem o bem em comum do Estado, a aliança dele é com o eleitor, "se o povo quiser votar em mim, que o faça".

Fonte: *Política Pauferrense.


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