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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

DESPRESTIGIADO PELO GOVERNO ESTADUAL, FABRÍCIO TORQUATO ACEITA AJUDA ATÉ DE ADVERSÁRIOS POLÍTICOS PARA VIABILIZAR SUA GESTÃO.


Foi-se o tempo em que um Prefeito aliado do Governo Estadual poderia ficar tranquilo com relação a liberação de recursos para a realização de obras. Ainda mais se o gestor fosse do mesmo partido do governante... Aí seria o mesmo que estar "sentado à porta do céu com a chave de São Pedro na mão".

Contudo, nos tempos atuais a realidade tem sido bastante diferente e amarga para os gestores aliados da Governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), que, além de compartilharem de sua rejeição junto a população, sentem-se abandonados pela máquina pública estadual.

No caso do Prefeito de Pau dos Ferros, Fabrício Torquato (DEM), o seu prestígio político e administrativo não tem sido elevado acima do piso da governadoria, tamanho é o desprezo dispensado pelo casal (Rosalba/Carlos) que governa o Estado com o nosso Município.

Nenhuma obra importante ou pelo menos promessa de investimento grandioso é direcionado para a principal cidade do Alto Oeste Potiguar, fato que tem obrigado o Prefeito Fabrício a aceitar ajuda até de adversários políticos para não ver a sua administração ficar engessada.

Ainda ontem informamos neste espaço que Fabrício agradeceu a Vereadora, Tércia Batalha (da oposição), pela emenda conseguida junto a Deputada Sandra Rosado (PSB), no valor de R$ 250.000,00, e que possibilitará a pavimentação de várias ruas na cidade. 

Além dessa ajuda ofertada pela edil oposicionista, tomamos conhecimento que o Deputado Estadual, Gustavo Fernandes (PMDB), já destinou uma emenda parlamentar, no valor de R$ 200.000,00, para que o Prefeito pau-ferrense aplique em obras de pavimentação, restando apenas a autorização do recurso.

Como se vê, mesmo entendendo que na hora de contribuir com o progresso de um Município o partidarismo deva ser deixado de lado, a inépcia administrativa do Governo Rosalba está causando constrangimentos para os seus aliados que, de "mãos atadas", obrigam-se a sentar à mesa com desafetos políticos para que a população não seja prejudicada.

Esse é o reflexo da falência de um governo que não conseguiu agradar ninguém, nem mesmo os aliados que, se não fossem os compromissos paroquiais, já teriam mandado o "casal maior" do Estado procurar votos em outra "freguesia".

Lastimável...

Fonte: Política Pauferrense.

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