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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DÁ POSSE AO GOVERNADOR ROBINSON FARIA E VICE FÁBIO DANTAS.

Solenidade no Centro de Convenções de Natal reuniu milhares de pessoas.

Na sessão solene de posse do governador Robinson Faria (PSD) e do vice Fábio Dantas (PC do B), o novo gestor do RN pelos próximos quatro anos iniciou seu pronunciamento se reportando às dificuldades enfrentadas na campanha, a qual se referiu como a primeira na história do Estado a “ter um candidato a governador tão abastecido de solidão”.

Robinson Faria disse que dos líderes consolidados recebeu o conselho para desistir e, de alguns aliados, a observação deselegante de que a melhor decisão seria a fuga. Ou a composição com a chapa adversária. O novo governador fez um discurso bastante emocionado: “Neste momento minha vida se confunde com a força de todas as minhas emoções”, afirmou. O governador lembrou do seu falecido pai, Osmundo Faria e agradeceu o empenho de sua família na disputa passada, fazendo uma menção especial ao filho, deputado federal Fábio Faria.
   
Ao conduzir a solenidade de posse, o presidente da ALRN, deputado Ricardo Motta (PROS), disse que o momento era de olhar para a frente, quando o RN escreve um capítulo especial da sua história.

 “Temos oportunidade de fazer do diálogo um instrumento de navegação e sensatez da classe política. O governador e o vice são oriundos do Poder Legislativo e homens públicos amadurecidos, conscientes de que a missão de administrar é um ato de compartilhar responsabilidades. A Assembleia está pronta para apoiar o esforço de melhoria das atividades essenciais ao crescimento econômico com justiça social. Desejo boa sorte a Robinson e sua equipe e que estejam inspirados, pois no que depender da nossa Casa, nosso RN será mais justo, fraterno e feliz”, disse o presidente.

Antes de iniciar sua fala sobre os projetos à frente do governo, Robinson Faria disse que sua motivação era ser o melhor governador da história do Estado: “Não há nessa afirmativa qualquer presunção ou vaidade pessoal, mas é essa vontade que me obriga a colocar-me a serviço do povo, objeto mais que principal e único, do qual invisto-me na condição de servo”.


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