Manoel Guilherme de Freitas (Professor/Mestre). |
Trabalho
Ócio mecânico que nos consume
na labuta diária, sem que se faça nada
para mudar a máquina.
Logo, capitalismo puro,
que alimenta mentes
com puxa sacos, que viram desgraças
e não fazem nada!
Cadê a mente! A inteligência do mercado,
que urge MUITOS miseráveis em favelas urbanas,
de pessoas desocupadas à mercê do tráfico,
via sistema alimentado por nada.
Se o trabalho é assim,
ele não dignifica o homem,
pelo contrário, assassina-o
nesta sociedade.
Mas, pode ser tudo de bom,
se organizado/planejado, já que lhe dá cidadania
bem como tira a monotonia, se cobrado no mercado.
Deve ser consciente dos direitos garantidos,
mesmo que sendo difíceis, precisam ser lembrados,
para não faltar o básico
da energia gastada.
Só precisa saber de que não é padrão.
pois há diferenças, bem como crenças
de que seu lugar é na máquina.
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