Uma audiência pública na Assembleia Legislativa vai discutir na próxima segunda-feira (20), a partir das 9 horas, no auditório Deputado Cortez Pereira, a situação das UTIs infantis no Estado e o déficit de mais de 200 leitos para crianças entre 0 a 14 anos. A proposição é da deputada estadual Márcia Maia (PSDB), presidente da Frente Parlamentar Estadual da Criança e do Adolescente na Casa, com apoio do Projeto Criança Viva.
“Vamos trazer a discussão para o âmbito estadual, aprofundar o debate e procurar as soluções imediatas para a questão. É uma situação grave e que exige atenção urgente. Pretendemos identificar as unidades fechadas por falta de estrutura ou profissionais e pontuar os desafios", afirma a parlamentar.
Um leito de UTI é suficiente para salvar 40 crianças por ano, contudo, o Rio Grande do Norte detém atualmente apenas 103 leitos neonatais entre hospitais públicos e privados, enquanto a quantidade de leitos pediátricos é de apenas 40 para cerca de 800 mil crianças no total.
Os números contrariam a orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria, que indica a necessidade de quatro leitos neonatais para cada mil crianças nascidas vivas. Já a orientação para UTIs pediátricas é de no mínimo três leitos para cada 10 mil crianças entre 0 e 14 anos.
“Vamos trazer a discussão para o âmbito estadual, aprofundar o debate e procurar as soluções imediatas para a questão. É uma situação grave e que exige atenção urgente. Pretendemos identificar as unidades fechadas por falta de estrutura ou profissionais e pontuar os desafios", afirma a parlamentar.
Um leito de UTI é suficiente para salvar 40 crianças por ano, contudo, o Rio Grande do Norte detém atualmente apenas 103 leitos neonatais entre hospitais públicos e privados, enquanto a quantidade de leitos pediátricos é de apenas 40 para cerca de 800 mil crianças no total.
Os números contrariam a orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria, que indica a necessidade de quatro leitos neonatais para cada mil crianças nascidas vivas. Já a orientação para UTIs pediátricas é de no mínimo três leitos para cada 10 mil crianças entre 0 e 14 anos.
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