Duas semanas depois do segundo turno, o
presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou sete nomes da sua equipe
ministerial. Alguns escolhidos atuam diretamente no governo de transição. Nas declarações
públicas, Bolsonaro avisou que pretende reduzir de 29 para de 15 a 17 o número
de ministérios, extinguindo pastas e fundindo outras.
Já
foram confirmados nos respectivos cargos os seguintes nomes:
Onyx
Lorenzoni – deputado federal pelo DEM do Rio Grande do Sul, assumirá a Casa
Civil. Por enquanto atua como ministro extraordinário da transição;
General
Augusto Heleno Ribeiro Pereira – oficial da reserva assumirá o Gabinete de
Segurança Institucional (GSI). É chamado de “conselheiro” pelo presidente
eleito;
Paulo
Guedes – economista que acompanhou Bolsonaro durante a campanha ocupará o
Ministério da Economia (unindo Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio);
Sérgio
Moro – juiz federal, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, assumirá
o Ministério da Justiça (fusão com a Secretaria de Segurança Pública e o
Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf);
Marcos
Pontes – astronauta e próximo ao Bolsonaro ficará à frente do Ministério de
Ciência e Tecnologia, que deverá agregar também a área do ensino superior;
Tereza
Cristina – deputada federal pelo DEM do Mato Grosso do Sul, engenheira agrônoma
e empresária do agronegócios, assumirá o Ministério da Agricultura;
General
Fernando Azevedo e Silva – é militar da reserva e atuou como assessor do
presidente do Superior Tribunal Federal, Dias Toffoli. Assumirá o Ministério da
Defesa.
*Agência Brasil via Blog do JP.
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