EMPRESÁRIO AMERICANO É MORTO EM TIBAU
James Halper, chefe dono de restaurante em Pipa, foi encontrado morto com várias lesões pelo corpo
Permanecem misteriosos os motivos que levaram ao assassinato do
empresário e chefe norte-americano James Halper no município de Tibau do
Sul, litoral Sul potiguar, ocorrido no último domingo. Segundo a
polícia, o americano foi encontrado morto por sua esposa, Ana Lúcia
Barbosa, a apenas 100 metros de distância da casa onde moravam, com
várias lesões pelo corpo. A Polícia não acredita, no momento, na
hipótese de latrocínio, o roubo seguido de morte.
Conforme as primeiras informações colhidas pela equipe da delegacia de Pipa, a esposa da vítima o encontrou nas proximidades de casa, na rua Pau Brasil, na cidade de Tibau do Sul, por volta das 23h do domingo. A princípio, Ana Lúcia acreditou que o marido tinha passado mal e acionou o serviço de emergência do hospital local. Contudo, quando a equipe médica chegou ao local, verificou que o empresário estava morto. Ele apresentava sinais de lesões pelo corpo. Somente o laudo do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep)poderá indicar precisamente o que teria causado a morte do norte-americano. Informações não-oficiais dão conta que as lesões teriam sido causadas por pauladas.
James Halper era o dono do restaurante Pacífico, um dos mais badalados da praia de Pipa. Ele estava na praia desde 2003 e tinha montado o restaurante devido sua vasta experiência como chef de cozinha. A morte do empresário comoveu os comerciantes locais. Jean-Claude Progin, presidente da Associação dos Empresários de Pipa lamenta o ocorrido e comenta que a maior perda é a da vida humana. "Nessas horas a gente não pensa se o movimento da praia vai cair, mas sim na segurança dos nossos familiares. Porque crimes assim são reflexo da situação da nossa segurança. O problema é que a Polícia Militar prende e a Polícia Civil solta porque o Judiciário manda soltar".
A praia de Pipa é marcada por crimes contra estrangeiros. O último de maior repercussão foi o assassinato da empresária portuguesa Rosa Maria Silveira de Mendonça, 54 anos, ocorrido em agosto de 2010. Nesse crime, o vizinho da vítima, identificado como Otávio Damasceno Maciel Filho, foi apontado no inquérito policial como o executor da empresária. O motivo seria o fato de a vítima não aprovar as relações comerciais entre o acusado e sua filha.
Conforme as primeiras informações colhidas pela equipe da delegacia de Pipa, a esposa da vítima o encontrou nas proximidades de casa, na rua Pau Brasil, na cidade de Tibau do Sul, por volta das 23h do domingo. A princípio, Ana Lúcia acreditou que o marido tinha passado mal e acionou o serviço de emergência do hospital local. Contudo, quando a equipe médica chegou ao local, verificou que o empresário estava morto. Ele apresentava sinais de lesões pelo corpo. Somente o laudo do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep)poderá indicar precisamente o que teria causado a morte do norte-americano. Informações não-oficiais dão conta que as lesões teriam sido causadas por pauladas.
James Halper era o dono do restaurante Pacífico, um dos mais badalados da praia de Pipa. Ele estava na praia desde 2003 e tinha montado o restaurante devido sua vasta experiência como chef de cozinha. A morte do empresário comoveu os comerciantes locais. Jean-Claude Progin, presidente da Associação dos Empresários de Pipa lamenta o ocorrido e comenta que a maior perda é a da vida humana. "Nessas horas a gente não pensa se o movimento da praia vai cair, mas sim na segurança dos nossos familiares. Porque crimes assim são reflexo da situação da nossa segurança. O problema é que a Polícia Militar prende e a Polícia Civil solta porque o Judiciário manda soltar".
A praia de Pipa é marcada por crimes contra estrangeiros. O último de maior repercussão foi o assassinato da empresária portuguesa Rosa Maria Silveira de Mendonça, 54 anos, ocorrido em agosto de 2010. Nesse crime, o vizinho da vítima, identificado como Otávio Damasceno Maciel Filho, foi apontado no inquérito policial como o executor da empresária. O motivo seria o fato de a vítima não aprovar as relações comerciais entre o acusado e sua filha.
Fonte:Diário de Natal
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