O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Crimes Cibernéticos, aprovado na última semana, foi o tema do programa Expressão Nacional, da TV Câmara, na última segunda-feira (9). E entre os convidados para participar do debate sobre o assunto, o deputado federal Rafael Motta (PSB) defendeu o bloqueio de sites que cometem, majoritariamente, crimes com pena de reclusão superior a dois anos, conforme está no relatório da CPI.
"Sabemos a importância da materialidade, mas lembramos que tudo isso passa por um juiz. Então, certamente, esse juiz vai colher essa prova material e a partir daí fazer o seu juízo em cima desse site que comete, prioritariamente, crimes. É a mesma coisa que se tivéssemos um homicídio e precisássemos deixar aquele corpo ali enquanto toda a investigação ocorre.
Nós temos que retirar esse material do ar porque a dimensão que pode alcançar na vida de uma criança que é vítima de abuso sexual, é enorme", afirmou Rafael Motta, que foi sub-relator da temática dos crimes contra a criança e o adolescente na CPI e autor da proposta de bloqueio.
Nós temos que retirar esse material do ar porque a dimensão que pode alcançar na vida de uma criança que é vítima de abuso sexual, é enorme", afirmou Rafael Motta, que foi sub-relator da temática dos crimes contra a criança e o adolescente na CPI e autor da proposta de bloqueio.
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