Manoel Guilherme de Freitas (Professor/Mestre). |
A rede
Aconchego, descanso,
alimento do espírito,
que se movimenta
num vai e vem
pois, é prazerosa
esse movimento,
que alimenta
a gente.
Rede, rede
origem indígena,
que nos fascina de tanto balançar
e assim descansar,
do mundo estressante,
que não leva o homem a pensar.
Rede será residir?
fixar, deixe para lá,
por que não interessa,
apenas alicerça,
o homem no lugar.
Ele descansa, balança,
sem parar.
Rede, Redinha começo a rimar
e a vida passar.
Nesse momento, tem gente suficiente
para gritar,
vou relaxar.
Logo, deitar!
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