Começou a análise, em Brasília, da caixa-preta da aeronave que caiu em Santos, matando sete pessoas, entre elas o presidenciável do PSB, Eduardo Campos. Com o equipamento, o intrincado quebra-cabeça que é a investigação de um acidente aéreo tende a ser montado mais rapidamente.
Até agora, os dados disponíveis aos técnicos da Aeronáutica, responsável por identificar as causas do desastre, incluem tempo ruim, visibilidade limite de 3 mil metros e ventos de 12km/hora — condições que podem ter dificultado o pouso.
Além disso, notificações feitas pela própria Força Aérea Brasileira (FAB) ao piloto da aeronave mostram perigos adicionais no local, como uma área reservada a veículos aéreos não tripulados (Vants), presença de urubus e um guindaste de 128 metros.
Via Robson Pires.
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