O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por intermédio da Promotoria de Justiça de Pau dos Ferros, recomendou ao Hospital Dr. Nelson Maia adote as medidas necessárias para garantir o descarte correto de todo material em desuso, como móveis velhos, colchões e equipamentos eletrônicos.
A recomendação foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (16). Confira clicando neste link: AQUI.
A partir de inquérito civil instaurado para apurar suposta irregularidade no descarte de lixo, a Promotoria de Justiça da cidade constatou a existência de grande número de móveis e objetos que foram descartados pelo Hospital Dr. Nelson Maia em um terreno próximo à unidade. O MPRN alerta para os problemas que o acúmulo de lixo pode causar, como criação de focos do mosquito da dengue.
Ao mesmo tempo, o lixo acumulado no referido terreno acarreta diversas lesões ambientais, como a liberação de chorume e outras substâncias que contaminam o solo e a água, a proliferação de insetos, a atração de animais, o risco de incêndios com a contaminação do ar, a presença de mau cheiro, entre outros problemas.
Os responsáveis pela administração do hospital têm o prazo de 30 dias tomar as medidas administrativas necessárias para corrigir as irregularidades.
A recomendação foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (16). Confira clicando neste link: AQUI.
A partir de inquérito civil instaurado para apurar suposta irregularidade no descarte de lixo, a Promotoria de Justiça da cidade constatou a existência de grande número de móveis e objetos que foram descartados pelo Hospital Dr. Nelson Maia em um terreno próximo à unidade. O MPRN alerta para os problemas que o acúmulo de lixo pode causar, como criação de focos do mosquito da dengue.
Ao mesmo tempo, o lixo acumulado no referido terreno acarreta diversas lesões ambientais, como a liberação de chorume e outras substâncias que contaminam o solo e a água, a proliferação de insetos, a atração de animais, o risco de incêndios com a contaminação do ar, a presença de mau cheiro, entre outros problemas.
Os responsáveis pela administração do hospital têm o prazo de 30 dias tomar as medidas administrativas necessárias para corrigir as irregularidades.
Fonte: *Política Pauferrense.
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