Coronel Margarida Brandão, reitora Ângela Paiva e presidente do Baraúnas, Josirene Ribeiro (Foto: Rafael Barbosa/G1, Cícero Oliveira e Yhan Victor). |
Estudar, se formar, entrar para o
mercado de trabalho, se especializar, alçar grandes voos, se firmar em uma
posição de destaque na sociedade da qual participa e criar condições para que
outras mulheres consigam fazer a mesma coisa.
A única coronel da Polícia
Militar, a primeira mulher reitora da Universidade Federal do RN e a presidente
de um time de futebol potiguar. Três caminhos que foram percorridos por três
mulheres, unidos pelas dificuldades e barreiras impostas pelo preconceito.
Margarida Brandão, Ângela Paiva e Josirene Ribeiro venceram a caminhada, mas
até hoje lidam com os espinhos do percurso e a ofensa de uma dúvida à qual
foram sujeitadas: "será que elas dão conta?". E deram! As três
conversaram com o G1 e contaram um pouco de suas vidas e sobre como lidaram com
o preconceito de gênero.
Apesar do empenho, as mulheres
são minoria em cargos de comando das empresas. De acordo com pesquisa divulgada
nesta quarta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), em 2016, 37,8% dos cargos gerenciais no país eram ocupados por elas. Em
2015 esse percentual era de 39%.
Do *G1 RN.
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