As pessoas com deficiência terão agora, além da voz permanente de defesa por seus direitos na Assembleia Legislativa, um mês dedicado à agenda para promoção de sua inclusão.
O projeto, que agora é lei, foi pensando pela deputada estadual Márcia Maia (PSDB), autora de projeto que virou lei e que institui no calendário oficial do Estado do Rio Grande do Norte o “Setembro Verde” para marcar o mês da inclusão.
"Temos permanentemente lutado pela inclusão das pessoas com deficiência, através de comitês, debates, audiências e promoção de políticas públicas. Mas todas essas ações ficam dispersas e, com essa lei, teremos a oportundidade não só de agregar essas ações para cobrar mais visibilidade, como também poderemos ampliar esse debate", destacou a deputada Márcia Maia.
De acordo com números divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), ter alguma deficiência aumenta o custo de vida em cerca de um terço da renda, em média. Apenas 45% (meninos) e 32% (meninas) de pessoas com deficiência escolar concluem o primário em países em desenvolvimento, como o Brasil.
O Rio Grande do Norte é um dos estados brasileiros com o maior índice de pessoas com um ou mais tipos de deficiência. No total, segundo último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são mais de 880 mil potiguares portadores de ao menos uma deficiência. O índice corresponde a 27,8% do total da população. O estado está, ainda, entre os 10 estados do país com o maior número de pessoas com deficiência em situação de miséria.
O projeto, que agora é lei, foi pensando pela deputada estadual Márcia Maia (PSDB), autora de projeto que virou lei e que institui no calendário oficial do Estado do Rio Grande do Norte o “Setembro Verde” para marcar o mês da inclusão.
"Temos permanentemente lutado pela inclusão das pessoas com deficiência, através de comitês, debates, audiências e promoção de políticas públicas. Mas todas essas ações ficam dispersas e, com essa lei, teremos a oportundidade não só de agregar essas ações para cobrar mais visibilidade, como também poderemos ampliar esse debate", destacou a deputada Márcia Maia.
De acordo com números divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), ter alguma deficiência aumenta o custo de vida em cerca de um terço da renda, em média. Apenas 45% (meninos) e 32% (meninas) de pessoas com deficiência escolar concluem o primário em países em desenvolvimento, como o Brasil.
O Rio Grande do Norte é um dos estados brasileiros com o maior índice de pessoas com um ou mais tipos de deficiência. No total, segundo último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são mais de 880 mil potiguares portadores de ao menos uma deficiência. O índice corresponde a 27,8% do total da população. O estado está, ainda, entre os 10 estados do país com o maior número de pessoas com deficiência em situação de miséria.
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