O deputado Vivaldo Costa (PROS) está preocupado com a situação da segurança no interior do Rio Grande do Norte. Para amenizar os problemas, o parlamentar apresentou requerimentos para ações específicas em Caicó e Ceará-Mirim, duas das principais cidades do interior do estado.
Para Ceará-Mirim, o deputado solicita a implantação de um Batalhão da Polícia Militar. No entendimento de Vivaldo, a 3ª Companhia Independente de Polícia Militar, que atende a uma área de mais de 78 mil pessoas, não tem condições suficientes para o atendimento na região. Por isso, o deputado acredita que a implantação de um batalhão contribuiria para redução nos índices de violência na cidade.
"O aumento significativo da população e a construção de um estabelecimento prisional no âmbito municipal são indicativas suficientes à criação de um batalhão, que também é anseio da Polícia Militar", disse Vivaldo.
Já para Caicó, Vivaldo requer a instalação de uma delegacia de Atendimento ao Idoso. O parlamentar disse que falta orientação aos idosos quanto aos próprios direitos e uma delegacia especializada para o atendimento à essa parcela da população. "Idosos, cujas queixas não são criminais, são orientados por estagiários de Direito e psicologia e encaminhados aos órgãos competentes", resumiu o deputado.
Para Ceará-Mirim, o deputado solicita a implantação de um Batalhão da Polícia Militar. No entendimento de Vivaldo, a 3ª Companhia Independente de Polícia Militar, que atende a uma área de mais de 78 mil pessoas, não tem condições suficientes para o atendimento na região. Por isso, o deputado acredita que a implantação de um batalhão contribuiria para redução nos índices de violência na cidade.
"O aumento significativo da população e a construção de um estabelecimento prisional no âmbito municipal são indicativas suficientes à criação de um batalhão, que também é anseio da Polícia Militar", disse Vivaldo.
Já para Caicó, Vivaldo requer a instalação de uma delegacia de Atendimento ao Idoso. O parlamentar disse que falta orientação aos idosos quanto aos próprios direitos e uma delegacia especializada para o atendimento à essa parcela da população. "Idosos, cujas queixas não são criminais, são orientados por estagiários de Direito e psicologia e encaminhados aos órgãos competentes", resumiu o deputado.
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