Transtorno de desenvolvimento que é tema da nova campanha educativa da Assembleia Legislativa, o autismo ou Transtorno do Espectro Autista possui tipos ainda pouco conhecidos pela sociedade. De acordo com o Núcleo de Atenção Biopsicossocial da Casa, são cinco as variações: o infantil, a Síndrome de Rett, o Transtorno Desintegrativo da Infância, a Síndrome de Asperger e o clássico.
Segundo a psicóloga Helga Torquato, o tipo mais comum é o clássico, cujas características mais marcantes são a pouca socialização, o déficit na fala, a repetição de movimentos e o desvio de contatos visuais. “Diante de sintomas como esses, os pais ou responsáveis devem procurar especialistas. Para cada variação, há um tratamento, com o mesmo fundamento”, explica ela.
No caso da Síndrome de Rett, a irritabilidade crescente, a estabilização e até mesma a perda na aquisição de habilidades motoras são sinais de manifestação. Crianças com Transtorno Desintegrativo da Infância, por sua vez, apresentam um desenvolvimento aparentemente normal nos primeiros anos de vida, mas antes de completarem 10 anos de idade começam a manifestar uma profunda regressão na comunicação e nas habilidades sociais.
Tida como uma variação do autismo, a Síndrome de Asperger, como era antigamente conhecida, é definida pela presença de déficits persistentes na comunicação e na interação social. Crianças que a possuem têm dificuldade para interagir com outras pessoas e muitas vezes comportam-se de forma estranha em situações sociais. Portadores desse distúrbio geralmente não fazem amigos facilmente, pois têm dificuldade para iniciar e manter uma conversa.
Helga conta que, além dos tipos, há ainda os graus de autismo, que podem variar entre leve, moderado e severo. O que determina o grau, de acordo com a psicóloga, é o nível de dependência e de necessidade de suporte do paciente. “Independentemente do grau, o objetivo do tratamento é retirá-lo do isolamento no qual ele se coloca”, resume a profissional.
O autismo será discutido em audiência pública no próximo dia 30, às 9h, na Assembleia Legislativa. O atendimento às pessoas acometidas pelo autismo, o aumento no registro de casos e os esclarecimentos sobre o distúrbio serão alguns dos pontos em debate durante a discussão proposta pelo presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB). Na audiência, o Legislativo também lança a campanha "Autismo: entenda o ritmo de cada um".
Segundo a psicóloga Helga Torquato, o tipo mais comum é o clássico, cujas características mais marcantes são a pouca socialização, o déficit na fala, a repetição de movimentos e o desvio de contatos visuais. “Diante de sintomas como esses, os pais ou responsáveis devem procurar especialistas. Para cada variação, há um tratamento, com o mesmo fundamento”, explica ela.
No caso da Síndrome de Rett, a irritabilidade crescente, a estabilização e até mesma a perda na aquisição de habilidades motoras são sinais de manifestação. Crianças com Transtorno Desintegrativo da Infância, por sua vez, apresentam um desenvolvimento aparentemente normal nos primeiros anos de vida, mas antes de completarem 10 anos de idade começam a manifestar uma profunda regressão na comunicação e nas habilidades sociais.
Tida como uma variação do autismo, a Síndrome de Asperger, como era antigamente conhecida, é definida pela presença de déficits persistentes na comunicação e na interação social. Crianças que a possuem têm dificuldade para interagir com outras pessoas e muitas vezes comportam-se de forma estranha em situações sociais. Portadores desse distúrbio geralmente não fazem amigos facilmente, pois têm dificuldade para iniciar e manter uma conversa.
Helga conta que, além dos tipos, há ainda os graus de autismo, que podem variar entre leve, moderado e severo. O que determina o grau, de acordo com a psicóloga, é o nível de dependência e de necessidade de suporte do paciente. “Independentemente do grau, o objetivo do tratamento é retirá-lo do isolamento no qual ele se coloca”, resume a profissional.
O autismo será discutido em audiência pública no próximo dia 30, às 9h, na Assembleia Legislativa. O atendimento às pessoas acometidas pelo autismo, o aumento no registro de casos e os esclarecimentos sobre o distúrbio serão alguns dos pontos em debate durante a discussão proposta pelo presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB). Na audiência, o Legislativo também lança a campanha "Autismo: entenda o ritmo de cada um".
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