A Assembleia Legislativa debateu, na tarde desta sexta-feira (27), os impactos da privatização da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF) no Rio Grande do Norte e no Nordeste.
A discussão, proposta pelo deputado Fernando Mineiro (PT), abordou o contexto histórico, a função e relevância da companhia para o Nordeste e para o país, bem como os meios de combate à sua venda à iniciativa privada.
Segundo o parlamentar Fernando Mineiro, “a ideia da audiência é ter um panorama de como anda a luta contra a privatização da CHESF e, também, discutir as formas de operação da Frente Parlamentar em defesa da companhia e da Eletrobras, aqui no Estado”.
De acordo com o ex-diretor de operações da CHESF, Mozard Arnaud, que apresentou o funcionamento e a importância da companhia, as águas do São Francisco são de extrema relevância para o RN e para o Nordeste. “É um absurdo querer entregar isso pra iniciativa privada. Eu não sou contra o capital privado. Eles podem vir fazer algo novo, mas não mexer naquilo que já existe, no que já está pronto. Principalmente num dos maiores reservatórios de água do Brasil, afetando o Nordeste, que tanto precisa”, clamou o ex-diretor.
Ari Filho, representante do Sindicato dos Eletricitários do Rio Grande do Norte (Sintern), lembrou que o rio São Francisco representa sobrevivência para o povo nordestino, não só pela água, mas pela energia que disponibiliza. “Essa audiência é vitoriosa, porque estamos trazendo um debate aqui pro RN. Já fizemos em todo o Nordeste e só faltava aqui. Temos que mostrar que somos contrários e que alternativas já estão sendo criadas. Todos nós vamos resistir e dizer ‘não’ a essa privatização. Mexeu com o São Francisco e com a CHESF, nós viramos carranca”, protestou.
A senadora Fátima Bezerra (PT), que compõe a Frente Parlamentar em Defesa da Soberania Energética e Nacional, juntamente com mais de 220 deputados, disse que é impossível imaginar o desenvolvimento do Nordeste com a CHESF nas mãos da iniciativa privada. “Estamos tratando aqui de um dos maiores e mais importantes ativos que o Brasil possui, que contribui para o desenvolvimento e a soberania nacional. Estamos falando da maior empresa estatal da América Latina, em termos de energia elétrica, que dá segurança hídrica à população e controla a gestão das águas do São Francisco”, esclareceu a senadora.
Por fim, o deputado estadual Isaltino Nascimento (PSB), representante da Frente Parlamentar em defesa da CHESF, em Pernambuco, afirmou que a Frente pernambucana está engajada numa verdadeira cruzada, percorrendo estados e municípios do Nordeste, em busca de mais aliados na resistência contra a privatização.
Segundo o parlamentar Fernando Mineiro, “a ideia da audiência é ter um panorama de como anda a luta contra a privatização da CHESF e, também, discutir as formas de operação da Frente Parlamentar em defesa da companhia e da Eletrobras, aqui no Estado”.
De acordo com o ex-diretor de operações da CHESF, Mozard Arnaud, que apresentou o funcionamento e a importância da companhia, as águas do São Francisco são de extrema relevância para o RN e para o Nordeste. “É um absurdo querer entregar isso pra iniciativa privada. Eu não sou contra o capital privado. Eles podem vir fazer algo novo, mas não mexer naquilo que já existe, no que já está pronto. Principalmente num dos maiores reservatórios de água do Brasil, afetando o Nordeste, que tanto precisa”, clamou o ex-diretor.
Ari Filho, representante do Sindicato dos Eletricitários do Rio Grande do Norte (Sintern), lembrou que o rio São Francisco representa sobrevivência para o povo nordestino, não só pela água, mas pela energia que disponibiliza. “Essa audiência é vitoriosa, porque estamos trazendo um debate aqui pro RN. Já fizemos em todo o Nordeste e só faltava aqui. Temos que mostrar que somos contrários e que alternativas já estão sendo criadas. Todos nós vamos resistir e dizer ‘não’ a essa privatização. Mexeu com o São Francisco e com a CHESF, nós viramos carranca”, protestou.
A senadora Fátima Bezerra (PT), que compõe a Frente Parlamentar em Defesa da Soberania Energética e Nacional, juntamente com mais de 220 deputados, disse que é impossível imaginar o desenvolvimento do Nordeste com a CHESF nas mãos da iniciativa privada. “Estamos tratando aqui de um dos maiores e mais importantes ativos que o Brasil possui, que contribui para o desenvolvimento e a soberania nacional. Estamos falando da maior empresa estatal da América Latina, em termos de energia elétrica, que dá segurança hídrica à população e controla a gestão das águas do São Francisco”, esclareceu a senadora.
Por fim, o deputado estadual Isaltino Nascimento (PSB), representante da Frente Parlamentar em defesa da CHESF, em Pernambuco, afirmou que a Frente pernambucana está engajada numa verdadeira cruzada, percorrendo estados e municípios do Nordeste, em busca de mais aliados na resistência contra a privatização.
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