O Ministério Público Federal
(MPF) recorreu da decisão de primeira instância de rejeitar uma ação de
improbidade administrativa (AIA) contra três pessoas e uma empresa envolvidas
na obra de recuperação da ponte Felipe Guerra (na BR-304, a aproximadamente
200km de Natal): o ex-superintendente do Dnit/RN, Fernando Rocha Silveira; o
ex-chefe de Engenharia, Gledson Golbery Maia; o empresário Túlio Gabriel de
Carvalho Filho e sua empresa, a Arteleste Construções Ltda.
A ação (número
0810580-41.2016.4.05.8400) é um dos desdobramentos da chamada Operação Via
Ápia, deflagrada em 2010 e que revelou um esquema mantido entre integrantes do
Dnit/RN e representantes de construtoras, com foco na obra de duplicação do
lote 2 da BR-101 no Rio Grande do Norte (realizada pelo Consórcio
Constran-Galvão-Construcap).
Os envolvidos, 25 ao todo, já
foram denunciados por crimes como formação de quadrilha, peculato, corrupção
passiva, lavagem de capitais e contra a Lei de Licitações.
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